Muitos já se fizeram tais questionamentos, outros os tem evitado.

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E por ​​que as vezes é tão difícil se fazer tais indagações?

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Frequentemente nos esquecemos da nossa condição de ser humano, de seres imperfeitos!

Nos apegamos à necessidade da perfeição e, dentro da perfeição, não se é permitido viver a frustração, o medo, a raiva, a tristeza...

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Criou-se a noção de que as vivências positivas são parte única da essência da vida, esquecendo-se que o sofrer, o frustrar-se, são aspectos pertencentes à própria existência, ou seja, A VIDA. E porque não, afirmar que estes aspectos são necessários e promotores do aprendizado e crescimento, daquilo que é ser humano. Mas, afinal, cabe-nos perguntar:

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O que é ser humano?

Será que é acertar sempre? É ser bem sucedido em todas as situações? É estar livre de sofrimento?

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Por mais dolorosa e sofrida que seja a vida, é justamente o fato de a vida existir que nos permite o convite à reflexão, à mudança, à existência.

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